sábado, janeiro 22, 2011

O Poema de Espiroto Prota e Apolo

Assim começa Apolo:

As tuas respostas, ao mesmo tempo que surpreendem,
alargam os horizontes, não sabes
que as palavras unidas a ação podem despertar os corações?



Amavelmente responde Espiroto Prota:

Então que os corações despertem, que acordem e vivam!



Suspira Apolo:
E o que fazer se isso é inevitável,

ou se tão pouco queremos que se evite tal fato?
Vamos deixar que despertem então,
Pelo conhecimento diário um do outro
Onde o amor se fortalece e os laços se estreitam:



Os olhos cantam, Espiroto responde:
Então, será pela força dessa agradável brisa,
Passaremos por ladrilhos de areia,
Por horizontes únicos... É despertar, não é?
Que seja agradável e inesquecível,
É puro deleite, nada de joguete, é descoberta!
Então que assim seja e pela força divina aconteça.



Sorridente Apolo:
Como posso te agradecer por tudo o que estás fazendo por mim?
Todas as esperanças reacendidas, todas as palavras e gestos de amor,
Quando não se espera nada em troca além do doce gesto de perfeito ardor.



Epiroto Conduz Apolo, seguem para seu reino:
Como me perguntas como agradecer?
Se já o fazes e o repetes.
Distancias meus medos e encantas um bobo coração.
E em noites, pelas noites e nos dias pelos dias,
Encontrarás querido menino, aquele menino que voaria por você.



P.S.: Meu poeta, esse é para nós!








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